segunda-feira, 20 de setembro de 2010
CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE DA DGT
Caros gerentes e demais colaboradores da DGT:
Em nossa última reunião de staff da DGT, no dia 16.09.2010, com a participação de todos os superintendentes, aprovamos
mais uma importante iniciativa desta Diretoria na gestão e controle dos perigos e riscos associados à segurança e à
saúde. É com grande satisfação que me dirijo a vocês para pedir todo o empenho no apoio às atividades planejadas pelas
suas Cipas, dedicando recursos e tempo necessários para que as tarefas surtam os efeitos desejados.
Tais atividades se sucederão ao longo dos próximos 14 meses, com objetivo bem definido: atender o estabelecido no
Compromisso de Gestão quanto a redução dos acidentes com empregados próprios, contratados e com a comunidade de nosso
entorno.
Existindo necessidade de recursos, a DGT fará tudo que for viável para viabilizar as soluções que venham a ser
propostas. Nosso negócio é feito de pessoas e instalações, essenciais para a vida da Copel e principal patrimônio a ser
preservado.
Com esta mensagem, torno oficialmente lançada a CAMPANHA DE SEGURANÇA E SAÚDE DA DGT para o período de 2010/2011. Peço
que se faça chegar esta mensagem a todos empregados, assim como aos terceirizados contratados e aos estagiários.
Aproveito para agradecer aos sempre entusiasmados amigos que estão diretamente envolvidos no planejamento e execução
desta importante campanha.
Boa campanha para todos nós!
Raul Munhoz Neto
DGT
Atenciosamente,
Raul Munhoz Neto
DGT
Postado por CIPA CTEAGO às 16:19 0 comentários
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
SUSTENTABILIDADE SOCIAL E ESTRESSE CORPORATIVO - CAUSAS
Como vivemos em um mundo globalizado, muito se tem falado sobre sustentabilidade empresarial.
O consultor Luiz Henrique de Paiva José, em seu texto “sustentabilidade na pequena empresa”, define, de forma muito simples, o que é uma empresa sustentável: “é a empresa que continua gerando lucros para seus acionistas sem causar impactos negativos aos outros stakeholders (partes interessadas) da empresa”.
E quem são os stakeholders? O mesmo autor assim os descreve: soa seus funcionários, seus clientes, seus concorrentes, o governo, o meio ambiente, a comunidade em torno da empresa, etc.
De uma forma geral, a sustentabilidade empresarial está ‘apoiada’ em três pilares:
- sustentabilidade ambiental, relacionada aos cuidados com nosso planeta e com foca nas áreas de proteção ambiental, recursos renováveis, ecoeficiência, gestão de resíduos e gestão de riscos;
- sustentabilidade social, direcionada à dignidade humana e com foco nas seguintes áreas: direitos humanos, direitos dos trabalhadores, envolvimento com a comunidade, postura ética, etc.; e,
- sustentabilidade financeira, que visa a prosperidade através de: recursos econômicos, direitos dos acionistas, competitividade e relação entre clientes e fornecedores.
E um dos piores males dele decorrente é o estresse, considerado pela Organização Mundial da Saúde, como a epidemia do século XXI.
Para se ter uma idéia, 70% das pessoas sofrem deste mal, e destes, 30% sofrem de burnout, o estágio final do estresse, de acordo com dados do International Stress Management Association (ISMA).
Ainda mais, a mesma associação informa que, nos dias de hoje, o profissional trabalha, em média, 54 horas por semana, contra 48 horas de alguns anos atrás. E o que é pior: profissionais em cargos mais altos chegam a trabalhar 65 horas semanais.
Estas jornadas mais longas, aliadas a outros fatores como, por exemplo, não ter tempo para a prática de atividades físicas, noites mal dormidas (em qualidade e número de horas), alimentação desregrada, fazem com que o estresse, aos poucos, vai se manifestando. E, de repente, aparecem as doenças, físicas e/ou mentais, podendo levar o profissional a sofrer um ataque cardíaco ou um derrame cerebral.
Portanto, torna-se cada vez mais necessário a conscientização de que o ambiente corporativo, onde o profissional passa o maior número de horas diárias, é um ambiente onde que pode, sim, ser o responsável pelo aparecimento de doenças em seus colaboradores.
O desenvolvimento de práticas e ações que minimizem as causas do estresse corporativo é algo que deveria ser o item número 1 na agenda dos responsáveis pela gestão de pessoas e saúde corporativa.
Colaboradores sem qualidade de vida no trabalho, sem saúde e sujeito às demandas do mundo globalizado produzem cada vez menos, o que é ruim para a empresa que perde em competitividade e lucro e gasta mais na recuperação do seu colaborador.
Portanto, prevenção é a palavra-chave.
É necessário entender saúde e qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho não como custo, mas como investimento onde todos lucram, com a finalidade de diminuir os índices de estresse. Entretanto, o que tem sido feito nesta área é muito pouco. Em sua tese de doutorado, a especialista Eliete B. Areliano verificou as principais ações de empresas focadas em qualidade de vida. Suas conclusões foram:
- 88% das corporações com programas e ações focadas em qualidade de vida estão na região sudeste do Brasil;
- 60% das empresas pesquisadas apontam o RH como a área responsável pelas ações;
- 68% das companhias ampliam os programas para os familiares e 30% incluem os terceirizados nestas ações: e,
- 85% das atividades em prol da qualidade de vida estão relacionadas aos cuidados e orientações com a alimentação e nutrição e 70% são ações focadas em saúde. O gerenciamento do estresse aparece na sexta posição em 29% das empresas.
De acordo com o Disease American Institute of Stress, 78% dos entrevistados descrevem seu trabalho como altamente estressante, 75 a 90% de consultas médicas iniciais são devidas a problemas relacionados ao estresse e 60 a 80% dos acidentes de trabalho estão a ele relacionados.
Já para a Marlin Company, 33% dos entrevistados tem observado um aumento de enfermidades devido à ansiedade ou ao estresse na empresa: 27% relatam um aumento nos problemas emocionais como depressão, insônia, abuso do álcool e drogas ou conflitos familiares: 28% afirmam que a economia é a maior causadora do estresse e 31% dizem que houve um aumento no número de clientes difíceis de lidar.
A pesquisa da Northwestern National Life Insurance verificou que: um milhão de faltas ao trabalho estão relacionadas ao estresse; 27% dos colaboradores disseram que a maior causa de seu estresse é o trabalho; 46% consideram os níveis de estresse no trabalho muito alto ou extremamente alto; u m terço dos colaboradores já pensou em se demitir devido ao estresse no trabalho; e, 70% afirmam que o estresse do trabalho causou danos à sua saúde física e mental.
Considerando-se estes números, o foco deve se voltar ao combate e controle de suas causas. E quais são elas?
Este é o propósito deste texto: descrever de forma sucinta as principais causas do estresse no ambiente de trabalho. E estas não são poucas.
CAUSAS DO ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO
1 – Relacionadas à conjuntura econômica
A – Quando há crescimento econômico
- busca individual para a conquista de mais espaço;
- relacionamentos competitivos;
- mudanças bruscas na carreira;
- medo do desconhecido (novos desafios);
- autocobrança;
- pressões inerentes ao crescimento econômico
- insegurança crescente (cortes de pessoal e desemprego);
- diminuição de investimentos na melhoria do ambiente de trabalho (saúde organizacional);
- aumento das tensões interpessoais;
- flutuações cambiais e incertezas econômicas.
2 – Relacionadas à mudanças
A – Determinadas pela empresa
- troca freqüente de pessoas;
- novas orientações;
- tensões decorrentes de uma grande diversidade no ambiente de trabalho;
- fusões e aquisições, levando a cortes e demissões;
- Tensões decorrentes de ter que se adaptar rapidamente às mesmas: aprendizado constante e rápido, treinamentos inadequados ou uso de tecnologias inadequadas.
- Exigências do mercado levam a mudanças de procedimentos no ambiente de trabalho e no desenvolvimento de atividades a ele relacionado. Ex.: perda de clientes, abertura de capital, aumento da concorrência, etc.
- exigências que fazemos de nós mesmos;
- adaptabilidade e resiliência;
- reciclagem constante (necessidade de aprendizado e adaptação constantes).
- política de gestão do capital humano muito complicada (distância entre discurso e prática);
- desconhecimento do processo de avaliação de desempenho;
- desconhecimento do processo de avaliação de promoções;
- administradores autoritários e autocráticos;
- crueldade nas relações profissionais (rivalidade, competitividade interna, violência psicológica);
- novas diretorias e novas lideranças;
- cobranças relativas a desempenho e resultados;
- incapacidade de administrar o tempo;
- sobrecarga de trabalho (responsabilidades excessivas; horas extras, levar trabalho para casa, produzir o dobro na metade do tempo, etc.);
- estabelecimento de prazos irreais para a realização de tarefas:
- responder a mais de um chefe;
- conviver com pessoas difíceis e temperamentais;
- assédio moral;
- assédio sexual;
- bullying;
- má distribuição de tarefas (ambigüidade, conflito de papéis);
- intervalos irregulares para pausas;
- falta de clareza de regras, normas, etc.;
- falta de ferramentas adequadas;
- insatisfação salarial;
- ambiente desorganizado (comunicação pobre, deficiente ou inadequada, ausência de controle, etc.);
- medo de cortes e demissões;
- expectativas excessivas, conflitantes ou incertas sobre nós daqueles que nos cercam.
4 – Relacionadas à alta competitividade
- redução dos níveis hierárquicos;
- redução do pessoal;
- redução dos custos;
- redução dos recursos;
- cronogramas apertados (curtíssimo prazo).
5 – Relacionadas à atividade propriamente dita
- sensação de instabilidade (medo de demissão);
- sensação de insuficiência profissional;
- pressão para comprovar eficiência;
- impressão contínua de estar cometendo erros;
- falta de novos projetos;
- trabalho repetitivo ou desinteressante por longos períodos de tempo;
- falta de feedback;
- falta de reconhecimento e valorização;
- falta de perspectivas de crescimento profissional;
- desrespeito às opiniões de colaboradores subalternos;
- canais de comunicação sempre fechados com os colaboradores hierarquicamente superiores;
- mudanças rápidas para as quais os colaboradores não estão preparados;
- falta de autonomia ou de participação nos processos de decisão;
- falta de não ter o que fazer;
- ter uma atividade sem significado;
- não ter noção da importância de sua atividade para a corporação.
- repressão de emoções, angústias e frustrações;
- perda da espontaneidade (aparentar o que não se é);
- jogo do poder (tirania, perseguição, “puxação de tapete’, etc.);
- agressividade reprimida;
- falta de ajuda ou suporte de supervisores e colegas de trabalho;
- discriminação e preconceito racial, sexual, religioso, com pessoas portadoras de necessidades especiais, etc.;
- grosserias diretas.
7 – Relacionadas à carreira
- mudança de cidade ou de país para implementar a carreira;
- promoção com responsabilidades além das competências atuais;
- falta de oportunidades para novos treinamentos;
- falta de um plano de carreira;
- ausência de promoções.
8 – Relacionadas à ergonomia
- falta de equilíbrio térmico;
- falta de equilíbrio acústico;
- falta de equilíbrio luminoso;
- falta de equilíbrio na umidade e qualidade do ar;
- contato co m agentes agressivos à saúde (produtos tóxicos);
- quantidade de pessoas por metro quadrado;
- isolamento;
- mobiliário inadequado;
- atividades que exigem posturas não fisiológicas
- repetição contínua de movimentos danosos;
- permanência exagerada em atividades cansativas;
- ambiente não adaptado a colaboradores portadores de necessidades especiais.
- a promoção da saúde no ambiente de trabalho gera um retorno significativo do capital investido;
- o investimento em planejamento e prevenção é 4 a 5 vezes mais econômico do que a solução de problemas evitáveis (redução das despesas médicas);
- a modificação do comportamento gerado por programas bem planejados e gerenciados reduz o risco de doenças, custos relacionados, absenteísmo e turnover;
- funcionários mais ativos, motivados e conscientes irão produzir mais e melhor;
- chances maiores de recrutar melhores colaboradores;
- maior comprometimento dos colaboradores;
- melhor ambiente de trabalho;
- melhor imagem junto ao mercado.
Autor: Dr. Luiz Roberto Fava - Cirurgião-dentista, especialista em Endodontia, desempenhando esta atividade há mais de 30 anos. Experiência de igual número de anos como professor, pesquisador clínico e conferencista de temas ligados à especialidade. Desde o ano de 2003 vem se dedicando ao estudo de temas ligados às áreas de qualidade de vida, motivação e sucesso, tendo já ministrados cursos, palestras e publicados artigos nestas áreas.
FONTE: Revista O Gerente - Newsletter do dia 05/08/2010
Postado por CIPA CTEKM3 às 14:40 0 comentários
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Posse dos novos membros das Cipas...
Aconteceu no último dia 19 de agosto, a posse dos membros das Cipas CTEKM 3 e CTEAGO, gestão 2010 – 2011. Em solenidade no pólo do Km 3, o Superintendente de Telecomunicações, Carlos Eduardo Moscalewsky, deu as boas vindas a todos e ressaltou a importância da segurança e da prevenção de acidentes no âmbito da Copel Telecomunicações. Durante a cerimônia, se fizeram relatos sobre a atuação e os avanços obtidos em termos de prevenção de acidentes da Cipa do Km 3 nos últimos anos e salientou-se a criação, nesse ano, da Cipa que atenderá os colaboradores lotados no pólo da Padre Agostinho. Após o pronunciamento de todos, foram oficialmente empossados os responsáveis pela condução dos programas de prevenção de acidentes de trabalho e pela conscientização de todos em termos de segurança, palavras chave para uma vida melhor e com mais qualidade.
Cipa CTEKM3
MEMBROS REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS
TITULARES
43230 TASSILU FARIA
46269 FERNANDO VILLA COIMBRA CAMPOS
13913 JEFFERSON LUIZ M DIECKMANN (VICE-PRESIDENTE)
46258 FERNANDO PEREIRA KRAUS
SUPLENTES
46547 FERNANDO CESAR ABUD
16030 WALDEMIRO PEDROSO SOBRINHO
MEMBROS REPRESENTANTES DO EMPREGADOR
TITULARES
22507 HENRIQUE KADZUMA WATANABE (PRESIDENTE)
45675 GISELE FÁTIMA MORO (SECRETÁRIA)
22100 IARA TERESINHA A DE OLIVEIRA (VICE-SECRETÁRIA)
16802 AURELINO PEREIRA CARNEIRO
SUPLENTES
24739 DANIEL JAVIER LEMOS
24556 PAULO RENATO FERNANDES
Cipa CTEAGO
MEMBROS REPRESENTANTES DOS EMPREGADOS
13503 MARCELO FERREIRA (Vice-Presidente)
20141 ETELVINA APARECIDA REGGIANI (Vice-Secretária)
16906 RUBENS CLARO GONCALVES
25821 GIOVANI COLOMBO
MEMBROS REPRESENTANTES DO EMPREGADOR
21202 RICARDO GALVAO FIDELIS (Presidente)
49399 MARIO SERGIO BENATO
43407 DANIEL DURKI
24955 MARCO AUGUSTO TRICHES (Secretário)
Postado por CIPA CTEKM3 às 11:03 1 comentários
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Novo padrão de plugues e tomadas
Este ano (2010) o padrão de plugues e tomadas mudou.
Foi definido pela NBR 14.136 da ABNT.
Tire suas dúvidas nos links:
http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/inmetrop.pdf
http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/com72.pdf
http://www.abinee.org.br/informac/arquivos/camarapt.pdf
Postado por CIPA CTEAGO às 14:16 0 comentários